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Descrição
REGIÃO: SÃO SEBASTIÃO/AL
ARMAZENAMENTO: JEQUITIBÁ-ROSA
TEMPO DE ENVELHECIMENTO: 4 ANOS
GRADUAÇÃO ALCOÓLICA: 40%
SOBRE A CACHAÇA
Seu equilíbrio sensorial resulta em uma cachaça macia e encorpada, perfeita para ser degustada com criatividade e sofisticada elegância.
Com um armazenamento de dois anos em tonéis de 3.300 litros, a bebida adquire uma suavidade singular e uma profundidade de sabor, realçada pela madeira Bálsamo, que confere um toque especial e uma cor dourada, marcada pela luminosidade do ouro.
Com um teor alcoólico de 40% vol., essa cachaça é a escolha ideal para quem busca uma experiência de sabor refinada e envolvente, seja pura, em drinks ou na mistura de novos sabores. Cada gole revela a qualidade e o cuidado com que essa bebida é elaborada, representando o melhor da cachaça brasileira.
Premiação:
- 2017 - Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas Etapa Brasil
- 2016 - Duplo Ouro no New York World Wine & Spirits Competition
- 2016 - Medalha de Ouro no CWSA China Wine & Spirits Awards
- 2016 - Medalha de Bronze no International Spirits Challenge em Londres
- 2015 - Medalha de Prata no San Francisco World Spirits Competition
- 2015 - Eleita pela Revista Vip entre as 15 melhores cachaças do Brasil (Agosto de 2015)
- 2013 - Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas
- 2013 - Medalha de Bronze no Concurso da Expo Cachaça São Paulo
SOBRE O ALAMBIQUE
Em meados do ano 2002, o engenheiro civil Waldir Ferreira Tenório despertou o interesse de fazer algo diferente do seu cotidiano, e logo resolveu montar algo que pudesse tornar a sua fazenda alto sustentável. Foi quando surgiu a idéia de produzir cachaça da melhor qualidade no município alagoano de São Sebastião
Tenório logo passou a buscar informações sobre o assunto, visitando vários alambiques no estado de Minas Gerais, quando ingressou e concluiu o curso de “Especialização em Tecnologia da Cachaça”, na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Não descansou e logo projetou e construiu o seu próprio alambique, começando a produzir cachaça já em 2004
Em 2006, deu andamento ao projeto estudando embalagens, rótulo e marca para a sua cachaça. Poucos meses depois, em outubro do mesmo ano, já com a definição da marca (Cachaça Gogó da Ema), que tem como símbolo cultural e turístico de Alagoas, o coqueiro histórico denominado Gogó da Ema.
Passado todo o processo de legalização, só em 2009 se deu inicio a distribuição e a comercialização dos produtos do Alambique Gogó da Ema, que desde 2008 é administrado por seu filho Henrique Tenório.